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Gestão


Eu afirmei que o Grêmio seria campeão gaúcho, deste ano, quando o time estava na lanterna, sim, na última posição da tabela e os debates giravam em torno da dificuldade de classificação para as finais e, até, da possibilidade de um rebaixamento para a segunda divisão de nosso campeonato pampiano. São testemunhas os telespectadores e os colegas do meu programa Virando o Jogo, da TV Urbana (TVU).

Por que cravei essa afirmação? Por algumas razões bastantes simples. Vejamos. Inicialmente foram as escolhas erradas de treinador e do esquema tático do time de transição, que terminaram por determinar as derrotas em sequência. Depois, o retorno antecipado – em função desses maus resultados – do time principal e que terminou batido no primeiro jogo pelo Cruzeiro, olhem bem, um dos rebaixados na competição. Também, porque ninguém que viesse praticando o futebol que o Grêmio apresentava no ano passado, inclusive com a conquista de uma Libertadores da América, desaprenderia de jogar de um momento para outro. Ainda, porque não existiam adversários à sua altura. Nem o Internacional. Ou muito menos ele, diriam alguns.

E a principal das razões. O clube tinha gestão. Gestão essa que estava prejudicada, temporariamente, com as férias do presidente Romildo Bolzan e do técnico Renato Portauppi, e que ela também voltaria quando do retorno deles. E veio, ainda melhor, com o importante acréscimo do ex-presidente Duda Kroeff como vice de futebol. Pronto. Estava recuperada a gestão de conhecimento e competência. Diante disso, o produto final não poderia ser outro. O título gaúcho.

É por conta desse modelo de gestão e de seus integrantes que firmo convicção em novas conquistas e na imensa dificuldade que será tirar do Grêmio, a hegemonia do futebol gaúcho e o protagonismo nas competições em que participar.

Foto: Itamar Aguiar


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